Depois de anos como braço direito do holandês Wilbert Das, ex-diretor criativo da Diesel e o talento que criou em Trancoso o Uxua, pequeno hotel de luxo mais espetacular do Brasil, Piero Zolin quer traçar caminho próprio. Ex-diretor geral do Uxua, o estiloso italiano de 37 anos se mudou para o Rio ano passado e inaugura nesta quinta-feira vai (17) a pizzaria Coltivi em Botafogo. Para comandar a cozinha ele escalou Meguru Baba, outro amigo que fez em Trancoso, chef de São Paulo que trabalhou tempos atrás no D.O.M. de Alex Atala.

A Coltivi para Piero é muito mais do que uma pizzaria, é seu projeto de vida. Foi um risco escolher o Rio para abrir seu primeiro negócio.

“Trancoso era pequena demais pra minha visão, eu sempre fui fã da Cidade Maravilhosa, o potencial dessa praia urbana é sem limites”, diz. “A imagem do Rio internacionalmente é mal construída, as pessoas focam ou nas atrações super turísticas ou nas péssimas notícias (violência,favela,etc.), acredito profundamente que isso tem que mudar, essa cidade é única por sua paisagem”.

O conceito nasceu três anos atrás. Ele escalou o irmão, o designer Mauro Zolin, para desenhar o espaço. A inspiração veio de bares de seu melhor amigo, Edo Miotti (Leon Bar e Cucu), também decorados por Mauro. Restauraram uma antiga casa colonial na Conde de Irajá – mesma rua dos premiados e concorridos Irajá Gastro e Lasai - e instalaram nos fundos uma hortinha de PANCs (plantas alimentícias não-convencionais, hype entre os foodies).

Piero foi com Meguru até a Università della Pizza, na Itália, para afinarem o conceito. Voltaram de lá decididos a usarem só farinha e tomates importados e fazerem massas de fermentação natural que levam até 48 para ficarem prontas para assar. Piero, que malha todo dia e é da turma “healthy”, tomou outros cuidados com o que vão servir. Os vinhos são naturais e de pequenos produtores, por exemplo. E as coberturas das pizzas vêm do Rio e seus arredores.

LEIA MAIS AQUI

Cervejas e pizzas são irmãs separadas no nascimento: as duas têm origem na fermentação biológica de cereais — às vezes, os mesmos cereais. O que a pizzaria paulistana Marias e Clarices fez, portanto, foi promover um reencontro: acrescentou, ao preparo da massa, copos de cerveja dos tipos Ale, IPA ou Stout. É uma forma de surpreender uma clientela já acostumada a opções como cobertura, espessura do disco e recheio da borda.

A receita foi aperfeiçoada por três décadas pelo engenheiro Ivo Herzog, de 52 anos. Além de fundador da pizzaria, ele é presidente do conselho diretor do Instituto Vladimir Herzog — organização pró democracia que leva o nome do seu pai, morto pela ditadura militar em 1975.

No forno a lenha de sua casa de campo, Herzog  experimenta guloseimas para servir aos amigos. “No preparo, substituí a água pela cerveja e fiz dela a alma da minha pizza: a beer pizza”, afirma Herzog. O ingrediente interfere na fermentação natural. O resultado é uma massa com sabor, aroma, cor e elasticidade diferentes.

Os experimentos de Herzog com a beer pizza ganharam fôlego, e as técnicas se aprimoraram no período em que o engenheiro trabalhou na área de logística da Ambev, entre 2002 e 2004. Na maior cervejaria do mundo, ele aprendeu sobre fabricação e conservação de cervejas.

O hobby de assar beer pizzas  em casa virou negócio em dezembro de 2018, com o incentivo de quatro amigos que assumiram o papel de investidores-anjo e aportaram R$ 1,2 milhão na Marias e Clarices — nome que faz referência ao protagonismo feminino e homenageia a mãe de Ivo, Clarice Herzog. Para o dia a dia da pizzaria, Herzog também conta com o sócio Henrique Berlinck d’Utra Vaz, de 52 anos.

LEIA MAIS AQUI

1) Conte-me sua história: como e quando nasceu sua empresa?

A Forneria Casaluce surgiu do sonho de três amigos com um sonho em comum: "mudar a forma como a região em que viviam encarava a gastronomia".
A Casaluce nasceu em 2018 está localizada em Criciúma, uma cidade do sul do Brasil e é a segunda casa deste empreendimento que já contava com um bar tipicamente carioca fundado no ano anterior.
Desde o princípio o projeto buscou homenagear os imigrantes italianos que mudaram-se para a cidade de São Paulo no final do século XIX e com o tempo criaram diversas cantinas e restaurantes no intuito de preservar sua cultura de origem. Os italianos se instalaram principalmente no bairro do Brás e lá criaram a paróquia de Nossa Senhora de Casaluce que dá nome a nossa forneria.

2) Quando você começou sua profissão? (percurso pessoal)

Os três proprietários se conheceram em 2012. Antônio Marco da Silva era dono de uma lanchonete na cidade e Wilson Nunes e Lucas Biava tinham um escritório de marketing que atendia o estabelecimento. Wilson era publicitário e vinha de uma carreira ligada à indústria da moda, já Biava um designer gráfico que dedicara sua vida à direção de arte em propaganda. Anos depois os publicitários acreditaram que era hora de aproveitar melhor seu trabalho com algo que realmente estivesse conectado com seu propósito de vida. A experiência de mais de 20 na cozinha de Antônio se juntou ao espírito empreendedor disruptivo dos criativos e assim começaram a surgir os restaurantes.

3) O que você mais aprecia no seu trabalho?

O que mais nos deixa satisfeitos é poder mostrar às pessoas que existem experiências que elas desconhecem e que isso tem um impacto extremamente positivo em seu modo de vida. Quando percebemos os clientes comendo em nosso restaurante sem conseguir esconder a surpresa ou a satisfação sabemos que fizemos uma boa escolha em mudar de profissão.

4) O que sua profissão representa para você?

Ela representa nosso estilo de vida. Um objetivo contínuo que jamais paramos de correr atrás e jamais nos sentimos cansados. Pelo contrário, essa busca constante é como uma fonte da juventude que faz sentir-nos sempre vivos e extremamente orgulhosos por poder oferecer às pessoas momentos únicos em suas vidas.

5) O que diferencia sua pizza das demais? Quantos tipos de massa de pizza você oferece aos seus clientes? Que farinhas você utiliza?

Leia mais aqui

Os belo-horizontinos amantes de uma boa pizza têm um evento inédito no dia 08/10/2018, segunda-feira, na La Vera Pizzeria Italiana Contemporânea, a partir das 19 horas. É a visita do renomado chef italiano, Corrado Scaglione, que está de passagem pela primeira vez no Brasil. Corrado vem representando o Grupo Molino Quaglia, da farinha Petra, ingrediente italiano que é utilizado em todas as pizzas La Vera. Além da visita ao La Vera, Corrado participará de evento na Pizzaria 1.900, em São Paulo (SP).

O pizza chef e proprietário da La Vera está animado com o encontro.

“Corrado é professor na Universidade da Pizza em Milão, muito premiado em festivais italianos, ganhou o Troféu Heinz Beck e duas vezes o Gambero Rosso, que é equivalente ao Guia Michelin. É um grande conhecedor de pizzas”, conta Leonardo. Esta é a primeira vez de Corrado no Brasil.

“É um prazer receber Corrado na La Vera. Nós dois vamos fazer pizzas e conversaremos com os clientes, em uma noite especial. É uma excelente oportunidade para os amantes deste prato simbólico da Itália”, reforça.

Promovido pela Gustarosso, o encontro terá a presença de outras marcas importantes parceiras da La Vera, como a farinha Petra. A mesa de frios será da All Food, laticínios de búfala da Borguese, chop La Vera Wäls, Blood Mary com Gustarosso e vinhos Magnum.

O evento é aberto aos interessados, mediante reserva e pagamento antecipado. As vagas são limitadas. O convite custa R$ 80,00 por pessoa, incluindo pizzas, antepastos, chop La Vera Wäls, vinhos Magnum.

Sobre Leonardo Fontanelli e a pizza contemporânea

O pizza chef italiano Leonardo Fontanelli, proprietário da La Vera Pizzeria Italiana Contemporânea, é apaixonado por pizzas. Desde que chegou a Belo Horizonte, há três anos, desenvolve um trabalho autoral de produção de pizzas contemporâneas italianas que tem caído no bom gosto dos belo-horizontinos. “É uma pizza diferente”, conta o pizza chef.

Para a pizza contemporânea italiana La Vera, os ingredientes são estudados, pesados e minuciosamente balanceados, para garantir harmonia no sabor. A farinha tem 48 horas de maturação.

“Isso significa que ninguém tem dor de barriga depois de comer a nossa pizza, pois nada vai fermentar no corpo dos clientes, nossa pizza é de fácil digestão”, ressalta o pizza chef. A massa da pizza La Vera pode ser semi-integral, integral ou de alta hidratação.

“O cuidado com a massa é um dos nossos pontos mais fortes e que nos faz tão especiais. As pizzas são semi-integral, mas o cliente pode solicitar 100% integral ou com alta hidratação. Temos também as sugestões semanais integrais ou com alta hidratação”, orgulha-se Léo.

Outro detalhe visivelmente importante é a apresentação final da pizza, para ela ir para a mesa do cliente.

LEIA MAIS AQUI

Uma mistura que naturalmente da certo,  e quando agregado à qualidade, serviço, sabor e aconchego a possibilidade de agradar é muito maior.

Foi com esses ingredientes que José Carlos Gomes, que nasceu em uma família de padeiros portugueses, e igualmente padeiro abriu na rua Itacolomy, 612, no Higienópolis,  o Fabrique.

O local tem o ambiente de padarias provençal , pequena, alegre com pequenas mesas e Balcão, sempre lotada do café da manhã à ceia da noite. O público é praticamente cativo.

O bairro que tem a tradição de pessoas mais velhas e com cachorrinhos,  encontram no Fabrique um local onde são atendidos pelo nome, fazem amizades conversam e tem a alegria de divertir-se.

Os pets são bem vindos e ficam absolutamente a vontade.

Particularmente é meu ponto de encontro com minha filha para um Cappuccino que eu adoro e muitas vezes fazemos nossos almoço no local.

Os chás são maravilhosos, os Pães , muffins, omeletes e agora uma pequena adega com varias rótulos .

Já no cardápio vem o aviso: o levain é da casa, ou seja, o fermento é cultivado, e isso faz toda a diferença no sabor e qualidade dos pães, que tem uma variedade incrível, inclusive pão de queijo com queijo da Serra da Canastra (R$ 5,00), e até pão na chapa, que todo paulista ama.

LEIA MAIS AQUI

Marias e Clarices Beer Pizza, na Vila Madalena é sede, na próxima segunda, dia 4 de fevereiro, do pré-lançamento da sétima edição do projeto da Cervejaria Nacional com mulheres do mercado cervejeiro, em que é criada, a cada verão uma cerveja sazonal com o tema “Musas do Verão”, a cargo de mestras-cervejeiras.

Mais do que natural que este evento aconteça na pizzaria de Ivo Herzog e Henrique Berlinck d’Utra Vaz, que homenageia o protagonismo da mulher brasileira e utiliza os chopes da Cervejaria Nacional em suas massas de pizzas feitas com alma. A começar pelo próprio nome, pela escolha de uma pizzaiola e de uma bartender, tudo no universo de Marias e Clarices celebra as nossas heroínas de cada dia.

Projeto “Musas do Verão”

Todos os anos a Cervejaria Nacional convida mulheres renomadas na área para produzirem 500 L de cerveja de um estilo específico. Neste ano, as duas convidadas foram Daiane Colla e Taiga Cazarine, que produziram junto ao mestre cervejeiro da casa, Guilherme Macedo, uma cerveja do estilo Saison e batizaram com o nome de Saison de Muse.

O Projeto Musas surgiu em 2012 com o objetivo claro de ir em posição contrária às propagandas das grandes corporações que objetificavam a mulher em torno do produto. Além disso, a iniciativa visa mostrar que cerveja não é assunto exclusivo para homens e valoriza todas as mulheres que estão envolvidas direta ou indiretamente no meio cervejeiro artesanal.

No dia, as musas convidadas Taiga e Daiane guiarão a harmonização da Saison de Muse com charuto.

LEIA MAIS AQUI